GAZETA LITERÁRIA , nº 8, evoca Bernardo Santareno, nascido há cem anos, que foi incontestavelmente o maior dramaturgo de toda a história do Teatro Português. Domingos Lobo aborda a excelência que rodeia a dramaturgia do autor de O Pecado de João Agonia; Manuela Espírito Santo descreve-nos a sua estreia como dramaturgo, em 1957, no Teatro Sá da Bandeira, com A Promessa, a subtileza e as dificuldades da sua vida, e a franca amizade e o elo forte existente com Óscar Lopes; Júlio Gago dá um outro olhar sobre a ligação de Bernardo Santareno ao Teatro Experimental do Porto e o contexto do teatro português da época. Edita-se, simultaneamente, uma carta a Óscar Lopes que esclarece a finalidade da peça O Judeu, e a crítica do livro. Este número inclui, pois, poemas de Ana Paula Inácio, António Carlos Cortez, João Rios, Henrique Manuel Bento Fialho e João Manuel Vasconcelos. Jorge Sarabando aborda, por sua vez, os 100 anos do nascimento de Mário Sacramento. José Manuel Teixeira da Silva escreve ainda sobre o novo livro de Inês Lourenço “Últimas Regras”, sendo que, numa nota final, José Manuel Mendes lembra essa figura ímpar da cultura portuense – Fernando Aguiar-Branco – sócio benemérito da AJHLP que dedicou toda a sua vida à dinamização cultural e ao alicerçar os valores da comunidade nacional.
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